terça-feira, 23 de junho de 2009

agazeta.net


“Quem é o Rei?” encanta público nas primeiras apresentações

Rutemberg Crispim, da Agência Agazeta.net
Seg, 22 de Junho de 2009 16:58


Peça será apresentada na próxima sexta-feira, 26 e sábado, 27 no Teatro de Arena do Sesc, às 20 horas
Depois do sucesso das primeiras apresentações, o Grupo do Palhaço Tenorino (GPT), volta a apresentar a peça de teatro "Quem é o Rei?", nos dias 26 (sexta-feira) e 27 (sábado), sempre às 20 horas, no Teatro de Arena do Sesc. O espetáculo, que é uma comédia baseado num conto popular oriental, com duração de 1h10, encantou grande platéia que prestigiou a estreia.

Dinho Gonçalves afirma que peça convida as pessoas a refletir sobre os vários sentidos de poder e dos valores (Foto: Luciano Pontes/Agazeta.net)
Com texto de Marília Bonfim e direção de Dinho Gonçalves, "Quem é o Rei?", convida a platéia a uma reflexão sobre o poder e os valores da sociedade, de uma maneira alegre e descontraída.
"Na peça convidamos o público a fazer uma reflexão sobre os vários sentidos do poder e dos valores. A intenção é fazer com que cada um possa identificar e descobrir quem é o rei, nos diversos setores da nossa sociedade", explicou o diretor da peça, Dinho Gonçalves.
Para ele, a recepção positiva por parte do público que compareceu as primeiras apresentações, garante não apenas o sucesso da peça, mas a satisfação do elenco, que está motivado e realizado com o trabalho.

"Estávamos preocupados como seria a recepção por parte do público, mas depois da boa recepção por parte da platéia, estamos mais alegres e motivados. Essas próximas apresentações prometem muito", garantiu.

Quem é o Rei?
Data: sexta-feira, 26 e sábado, 27
Horário: 20 horas
Local: Teatro de Arena do Sesc


sábado, 20 de junho de 2009

Jornal O Rio Branco



Quem é o Rei?...
Grupo do Palhaço Tenorino lotou no teatro de Arena do Sesc

Dinho Gonçalves interpretando no palco
Não perca a encenação da peça: Quem é o Rei?...
Mais uma vez, o Grupo do Palhaço Tenorino lotou no teatro de Arena do Sesc, com a estréia da peça: Quem é o Rei?... Os amantes das antes cênicas que não prestigiaram o evento, contam com uma oportunidade ímpar, pois a nova apresentação acontece na noite de hoje, a partir das 20 horas.
Esta peça baseada num conto popular oriental, contou com a adaptação da conceituada teatróloga Marília Bomfim, que busca refletir no palco, o problema do ego humano, que não tem limites nesta relação conflituosa superiores / subalternos. Mas a direção ficou sob o comando do grande mestre das artes cênicas Dinho Gonçalves, que contracena com os atores desta nova geração. . "Optamos pela Meta/teatralidade, que permeia entre a ficção e a realidade", comentou o diretor do Grupo do Palhaço Tenorino, animado com a nova linguagem do experimentalismo.
Segundo ele, o enredo busca construir um paralelismo entre a ficção e a realidade, para que o público possa refletir sobre o verdadeiro personagem, que encarna o verdadeiro "Rei", nesta relação humana. Durante uma hora, os quatro atores desvendam os conflitos humanos, para que os espectadores possam matar a charada: quem é o principal personagem. "A nossa idéia é interagir com a platéia", confessa Gonçalves.
Ele salienta que o elenco é composto por quatro atores, (Dinho Gonçalves, Fabíola Freire, Marília Bonfim e André César),que por uma hora, revivem um história que fala das relações humanas. Cada personagem descreve com frieza, as relações de poder nesta convivência humana, com as suas dicotomias e incongruências, que permeiam o dia – a - dia dos Campos sociais. "Buscamos refletir sobre nossas atitudes e ações sobre os mais fracos", enfatiza o consagrado diretor, animado com a repercussão do novo trabalho cênico.
O novo trabalho do Grupo do Palhaço Tenorino conta com o apoio da Fundação Municipal de Cultura Garibaldi Brasil e o patrocínio do Banco HSBC/ Bamerindus. Mas esta peça é indicada para maiores de 12 anos, por causa do tema que busca refletir sobre as relações humanas.

http://www.oriobranco.com.br/noticia.php?id=63

Página 20


Quem é o Rei?
Val Sales - valsales@pagina20.com.br
19-Jun-2009



Grupo do Palhaço Tenorino convida o público para mais uma grande estreia teatral neste fim de semana
O Grupo do Palhaço Tenorino (GPT) não para. Mesmo estando com a peça “A Menina e o Palhaço” em cartaz no Theatro Hélio Melo todos os domingos de junho, convida o público para assistir a mais um grande espetáculo. A obra “Quem é o Rei?” será apresentada hoje e amanhã e nos dias 26 e 27, às 20 horas, no Teatro de Arena do Sesc.
O diretor Dinho Gonçalves explica que a obra é inspirada em um conto popular oriental, sendo que o trabalho teatral do grupo está focado na metateatralidade, o que significa que o público vai ter oportunidade de observar ficção e realidade ao mesmo tempo.“É um espetáculo que fala de relações de poder. Todas as pessoas, em algum momento ou de alguma forma se vêem superiores às outras”, destaca. Como não poderia deixar de ser, já que fazer rir é o forte dos atores do grupo, a peça é uma comédia que garante divertir a platéia que comparecer.
O texto da obra “Quem é o Rei?” é escrito por Marília Bonfim, ofício que ela garante ter prazer em desenvolver. “Faço texto porque gosto. Escrevo porque sinto vontade de dividir alegrias”, garante. Para Marília, responder quem é o rei parece fácil, pois surge rapidamente uma série de nomes do tipo fulano, beltrana, cicrana... “Que tal incluir seu nome na lista?”, brinca ela.
“Quem é o Rei?” é uma tranquila peça de teatro. Uma comédia que provoca risos desconfiados e que nasceu da vontade de brincar com a fronteira existente entre a realidade e a arte. O diretor e ator Dinho Gonçalves, que interpreta o rei, lembra que a peça é a décima montagem do GPT, que aprende coletivamente a cada experiência.
“Já nos apresentamos em lugares importantes e interessantes como a Reserva Extrativista Chico Mendes, Teatro dos Náwas, Teatro do Sesc de São José do Rio Preto e a Casa de Acolhida Souza Araújo. Hoje vamos, mais uma vez, celebrar a arte de Dioniso no Teatro de Arena do Sesc, em Rio Branco”, ressalta. Em 2009 o GPT completou sua maioridade. “Já são 18 anos de produção, estudos e pesquisas, buscando um fazer teatral inspirado nos mais importantes teóricos do teatro”, garante Dinho. Os atores Fabrícia Freire e André Cezar também declaram que estão aprendendo muito com mais esse trabalho. “O processo de montagem está me acrescentando muito enquanto atriz e enquanto pessoa que aprecia a arte”, diz ela. Para André, a peça também é uma boa maneira de “perceber o rei que existe dentro de cada um”.
A peça “Quem é o Rei?” é financiada pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura e conta com o patrocínio do HSBC. O GPT tem ainda a parceria primordial do Sesc, por meio do projeto “Encena na Arena”. Esse tem o objetivo de levar todos os meses do ano um espetáculo diferente ao público amante da arte e da cultura. Além do riso garantido, o GPT garante meia-entrada para estudantes, comerciários e classe teatral.


Montagens do GPT

Fala Palhaço – Grupo Hombú

Maria Minhoca -Maria Clara Machado

Navalha na Carne - Plínio Marcos

Torturas de um Coração – Adriano Suassuna

Os Saltimbancos – Chico Buarque de Holanda

Tempo de Solidão – Francisco Braga e Dinho Gonçalves

Abajur Lilás – Plínio Marcos

A Menina e o Palhaço – Dinho Gonçalves e Marília Bonfim

Conte para o Mundo – Marília Bonfim

Ivete Martinello - Quem é o Rei?

Quem é o Rei?Hoje e amanhã e nos dias 26 e 27 de junho tem apresentação teatral da peça Quem é o Rei?, de Marília Bonfim, no Teatro de Arena do Sesc. Na encenação, o grupo do Palhaço Tenorino, com talento, garante as boas risadas do público.
http://www.agazeta-acre.com.br/Web/Noticias.do?ID_Not=19582

Estreia



Grupo do Palhaço Tenorino estréia hoje o espetáculo “Quem é o rei?”
TIAGO MARTINELLO


O Grupo do Palhaço Tenorino (GPT) estréia hoje, às 20h, no teatro de Arena do Sesc, a sua mais nova peça “Quem é o rei?”, escrita por Marília Bonfim e dirigida por Dinho Gonçalves. O grupo rea-lizará quatro apresentações (dias 19, 20, 26 e 27), abrindo o projeto do Sesc Encena na Arena, que tem por objetivo apresentar todo mês, até o final do ano, uma peça. O espetáculo é financiado pela Lei de Incentivo à Cultura municipal, patrocinada pelo banco HSBC. O ingresso custa R$ 12,00.
De acordo com Dinho Gonçalves, a obra retrata basicamente as relações de poder existentes em quase todas as situações do cotidiano de uma pessoa. O próprio título incita a reflexão de quem seria aquele que manda e aquele que o obedece, que também tem aqueles que o obedecem e assim sucessivamente, num ciclo hierárquico interminável. Tal autoritarismo é representado na peça por um dos personagens, que é um rei extravagante e vaidoso. O texto é baseado em um livro da escritora Regina Machado, que por sua vez é inspirado em um conto oriental popular.
“Este texto é a sua base, mas vale ressaltar que para ser transformado em uma peça de teatro foi preciso associá-lo a uma série de outros elementos. Tais como a dramaturgia, o humor, a encenação dos atores, os diálogos, entre outros requisitos necessários. A respeito da relação de poderes, um ponto bem marcante da obra é a abordagem de que os mais poderosos querem trazer para si todos os méritos por um bom trabalho, mas na hora de assumir a culpa por algo que deu errado, eles preferem passar para seus subalternos”, esclareceu o diretor e ator da peça.
A outra temática em destaque em “Quem é o rei?” é a possibilidade de interpretações pessoais. Segundo Dinho Gonçalves, as pessoas da platéia podem identificar um pouco do rei em alguém presente na sua vida, seja o marido, a esposa, o patrão, o filho, etc. “A peça não é um documentário e sim uma exposição das relações de conhecimentos de cada um. É algo interativo. A gente vê as coisas sob as nossas perspectivas e isso é o que torna a arte tão interessante”, completou.
Para este novo trabalho, o GPT, que realiza espetáculos no Estado há 18 anos, procurou inovar com uma metodologia mais ousada: a metateatralidade. O formato consiste em incitar no público a idéia de que a apresentação está sendo feita ora com encenação ficcional, ora com intervenções da realidade. “Isso mexe com a platéia, por isso decidimos adotar este elemento”, explicou Dinho.
Após as quatro atuações no Teatro de Arena do Sesc, o grupo avaliará a receptividade da peça, aperfeiçoando-a para futuras apresentações.
Arte não deve ser de graçaA popularização da arte é uma das discussões mais freqüentes entre os apreciadores de qualquer tipo de manifestação artística. Conforme Dinho Gonçalves, o Governo do Acre vem trazendo grupos de teatro de outros estados há algum tempo, barateando o preço das entradas para R$ 5,00 ou menos. No caso de estudantes de escolas públicas, o ingresso é gratuito. Por um lado, o contato com as culturas regionais é interessante. Por outro, a gratuidade das peças acostuma mal os acreanos.
“Neste ponto, o governo está fazendo um trabalho em contramão com o nosso. Todo mundo compra coisas na vida. Com a arte não pode ser diferente; deve haver um preço a ser pago, mesmo que seja mínimo, 1 real ou 1 kg de alimento. Eu vejo os mesmos estudantes serem ‘forçados por nota’ a assistiram peças, o que é péssimo ao teatro. Muitos deixam até o celular ligado durante as apresentações. E pior: vendem os seus ingressos para ficar de bobeira por aí. Isso é inaceitável”, criticou Dinho, que trabalha com teatro há mais de 30 anos.
O também conhecido como palhaço Tenorino ainda disse que as peças acreanas podiam ser mais valorizadas pelo governo e que se não fosse da parceria e bom senso das empresas não haveria como realizar com sucesso a maior parte dos espetáculos daqui. “As Leis de Incentivo à Cultura são as que mais ajudam, mas elas não cobrem todas as despesas de uma boa peça”, contou ele.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Teatro - UNB

A hegemonia na escola.

Renata, quero arriscar comentar a respeito da sua indagação “Quem se habilita em relacionar a escola com os conceitos hegemônicos de arte, de história, de educação, de relações sociais, etc?”
O primeiro pensamento que me vem à mente é a certeza de que pensamentos e posturas hegemônicas não possuem fronteiras definidas. Estão espalhados em todos os seguimentos sociais. Assim, a escola não está isenta dessa ideologia.
Nem todos os órgãos responsáveis pela difusão do saber têm o compromisso com a formação crítica do cidadão. Hoje, há professores que defendem uma educação para a obediência e a criação em série. Ainda é uma constante a presença de desenhos mimeografados para serem coloridos pelos alunos, como se esses fossem incapazes de criar suas próprias imagens.
Mas também existe escola consciente do seu papel, onde a hegemonia é questionada, levando o aluno a refletir sobre seus comportamentos e atitudes egocêntricas.
Dessa forma, acredito que a educação influencia e é influenciada pelo pensamento hegemônico.
Escrito por MARILIA BOMFIM às 21h33

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HEGEMONIA

Concordo com Antonio Henrique quando este afirma não acreditar em hegemonia. Claro que me refiro a "não acreditar" no sentido de não aceitar, pois, não podemos negar seu reinado no pensamento e comportamento da humanidade.
Temos realmente a tendência a pensar que existe uma arte maior que dita o que é certo, o que é belo, o que é chik, o que é moda. No meu pequeno entendimento, se houver técnica, talento e provocar os sentimentos do ser humano, pra mim é arte.
Mas, isso é o que eu penso conscientemente após uma reflexão sobre o assunto. Nossos comportamentos são impulsionados por nossa cultura, pelo que ouvimos e aprendemos com nosso povo. Assim, mesmo que de forma inconsciente, possuímos atitudes hegemônicas, visto que somos fruto do presente e de todo passado da humanidade.
O mesmo preconceito também pode ser associado à visão de que existe um povo melhor que outro, um Estado melhor que outro, uma cidade melhor que a outra e assim por diante. É o que o Dinho apontou em seu comentário como “colonialismo”. Alguém aqui já ouviu falar que os Estados Unidos é um país melhor que o Brasil?
Não podemos negar que ainda há quem pense que São Paulo e Rio de Janeiro são melhores que o Acre, Rio Branco é melhor que Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima é melhor que a Vila São Pedro, o Bairro X da Vila São Pedro é melhor que o Bairro Y, fulano é melhor que sicrano... Está ou não está presente em nosso inconsciente e se faz presente em nossa visão de mundo?
Atuando como artista e/ou professores, somos obrigados a nos policiar ainda mais durante nossa prática. Precisamos romper com essa postura preconceituosa que atinge a arte e o relacionamento entre os povos. Em algum momento começou e em algum momento precisa acabar! Por que não começar agora?
Escrito por MARILIA BOMFIM às 21h30
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SONHO

Dinho, gosto da forma como você termina seu comentário: “Sonho com uma arte mais provocativa, tal qual é a arte de Sebastião Salgado (fotografia) e Antunes Filho (teatro). Tenho convicção, entretanto, que esses (e outros) sonhos poderão se tornar realidade. Depende de mim, de você (Renata), dos colegas do curso de teatro e de todos os demais habitantes do Brasil.”

Ninguém consegue avançar sem sonhar e a arte é uma das poucas ações humanas que nos impulsiona ao sonho.
Quando estamos assistindo a uma peça de teatro, saímos da cadeira e vamos para o mundo apresentado pela dramaturgia. Parece uma magia, mas é real. Pra comprovar basta você observar a expressão presente no rosto do público.
Nessa “viagem”, experimentamos diferentes emoções e sentimentos ao nos revoltamos com algumas situações apresentada. Ao regressar dessa viagem começamos a sonhar com uma vida melhor. Do sonho para a ação é uma questão de tempo.
Escrito por MARILIA BOMFIM às 21h17
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Política, Arte e Educação.

Política, arte e educação! Temas diversificados que dialogam e caminham juntos na história acreana... Na história de toda humanidade.
Nosso olhar, de imediato consegue achar um a afinidade entre arte e educação. Quanto à política... Acreditamos que a política não tem nada haver com arte. Estamos enganados. Elas são interdependentes.
Na verdade nós abominamos a política partidária. Aquela velha política, que mais deveria se chamar “polititica”, que desvia verbas, confabula contra a grande maioria e fortalece as desigualdades sociais. A polititica trabalha com assistencialismo e, com isso, impede todo tipo de revolução capaz de melhorar a vida dos menos favorecidos. A arte e a educação precisam ser contra a esse tipo de política.
Investindo no conhecimento e proporcionando a fruição do homem, a arte e a educação são geradoras de mudanças sociais. A escola, através do conhecimento, conduz nosso olhar para o coletivo. Olhamos para a história da humanidade e começamos a conhecer nosso passado, tomar consciência do presente e planejar melhor o futuro. Escola compromissada com a qualidade de vida da humanidade ensina seu aluno a problematizar e olhar o mundo pelo lado oposto da passividade.
A arte, através do fazer e da apreciação, consegue desconstruir conceitos que limitam a criatividade do homem. Apoderando-se novamente da capacidade de criar, o homem deixa de ser consumidor passivo e passa a ser criador.
Você deve está pensando onde entra a política nessa história toda. Calma! Eu chego lá!
A política é a conseqüência dessa mistura entre arte e educação. Não estou falando de polititica. Estou falando de ações políticas. Conscientes de seus papéis, a arte e a educação provocam no homem uma imensa vontade de possuir ações políticas e sua visão é coletiva.
Que um exemplo de ação política? Os empates.
Quem não se lembra dessa página da história do Acre? Homens, crianças e mulheres de mãos dadas na frente dos tratores que colocavam a floresta no chão. Os empates foram ações políticas que salvaram o que ainda resta da Amazônia. Alguns morreram como Chico Mendes, mas suas ações políticas ainda vivem e ecoam pelo mundo.
Mas você deve está pensando: essa Marilia é contraditória. Ela fala dos empates para exemplificar o poder da arte e da educação nas ações políticas de homens e mulheres que, em sua maioria nem sabiam ler. Eram seringueiros que moravam afastados da cidade. Nunca visitaram museu!
Caros amigos, isso só nos demonstra que o conceito de educação extrapola os limites da escola. A educação, formal ou informal, pode mover o mundo. A arte extrapola as galerias. Ela pode vir pelas ondas do rádio, nas páginas do cordel ou rodopiar nos forrós da casa do cumpade.
Um cheiro bem acreano para todos!

Temporada 2009



A Menina e o Palhaço
19-Mai-2009

O espetáculo teatral “A Menina e o Palhaço” aborda temas que se opõem durante toda a apresentação, como vida e morte, alegria e tristeza, adulto e criança, pobre e rico e tantos outros.
Sucesso de crítica e de público, a peça é uma ótima pedida para todas as idades.

Quando: Todos os domingos de junho, às 17 horas
Quanto: R$10 (inteira) e R$5 (estudante)
Onde: Theatro Hélio Melo (Av. Getúlio Vargas, nº 309 - Centro), Rio Branco

QUEM É O REI?

http://portalamazonia.globo.com/cultural.php?idEventoCultural=3153

Espetáculo “Quem é o Rei?”
Rio Branco
Quem gosta de teatro, tem uma ótima opção, o espetáculo "Quem é o Rei?”, que terá apresentações nos dias 19, 20, 26 e 27 de junho, às 20h , no Teatro de Arena do SESC, situado na Av. Brasil, nº 173 - Centro, Rio Branco/AC.
O Grupo do Palhaço Tenorino informa que a indicação é para maiores de 12 anos.
O pessoal do teatro paga meia entrada, o ingresso possui o valor de R$ 12,00 e R$ 6,00 (meia).
Serviço Evento:
Espetáculo "Quem é o Rei?”
Data: 19, 20, 26 e 27 de junho
Horário: às 20h.
Local: Teatro de Arena do SESC, situado na Av. Brasil, nº 173 – Centro. Rio Branco / AC
Ingresso: R$ 12,00 e R$ 6,00 (meia).